Leandro Castilho Moura Costa: mudanças entre as edições

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== Biografia ==
Leandro Castilho de Moura Costa é uma legenda para aqueles que desejam dirigir o Atlético com o calor alvinegro. Advogado, conduziu o clube numa fase difícil, mas soube sempre resolver os problemas que surgiam para a sua administração. Esteve na presidência do Atlético de [[1926]] a [[1930]], e foi em sua gestão que o [[Galo]] reconquistou a hegemonia do futebol mineiro em [[1926]], após ficar por 10 anos afastado do título estadual, interrompendo a hegemonia do [[América-MG|América]]. <br>
Não se sabe o motivo, mas Leandro Castilho não assistia aos jogos do Atlético. Ele nunca estava no campo. Muitas vezes ficava pelas ruas próximas procurando saber como andava a partida. E há quem afirme que Leandro sabia sempre quando o Atlético marcava um gol. <br>
Foi uma vida dedicada ao seu clube e suas obras permanecerão sempre na memória de todo atleticano. Permutou, em [[1926]], com a Prefeitura de Belo Horizonte, o terreno da avenida Paraopeba - terreno usado para realização de treinos e jogos do Atlético - pelo quarteirão número 13 da 9ª seção urbana, em Lourdes, uma região afastada e deserta na época. A construção do [[Estádio Antônio Carlos|Estádio de Lourdes]] foi a obra mais significativa e para alegria maior de Leandro, o Atlético venceu a primeira partida no novo campo. <br>
Não satisfeito ainda com seu estádio, coube à sua administração a iluminação de Lourdes no dia [[09 de Agosto|9 de agosto]] de [[1930]]. Na época, não havia sistema mais moderno no Brasil e isso era orgulho não só para os alvinegros como para todos os mineiros. <br>
Também sob seu comando, o Atlético conquistou o primeiro bicampeonato de sua história em [[1926]]/[[1927|27]], com a participação intensa do chamado "Trio Maldito" composto por [[Jairo de Assis Almeida|Jairo]], Said e [[Mário de Castro]]. Tornou-se um ícone no Atlético e será sempre lembrado como um exemplo de dirigente, de amor e de dedicação ao Clube Atlético Mineiro.
== Fonte ==
* Revista Grandes Clubes Brasileiros
[[category:Presidentes do Clube]]
[[category:Presidentes do Clube]]

Edição atual tal como às 16h04min de 2 de dezembro de 2008

Biografia

Leandro Castilho de Moura Costa é uma legenda para aqueles que desejam dirigir o Atlético com o calor alvinegro. Advogado, conduziu o clube numa fase difícil, mas soube sempre resolver os problemas que surgiam para a sua administração. Esteve na presidência do Atlético de 1926 a 1930, e foi em sua gestão que o Galo reconquistou a hegemonia do futebol mineiro em 1926, após ficar por 10 anos afastado do título estadual, interrompendo a hegemonia do América.
Não se sabe o motivo, mas Leandro Castilho não assistia aos jogos do Atlético. Ele nunca estava no campo. Muitas vezes ficava pelas ruas próximas procurando saber como andava a partida. E há quem afirme que Leandro sabia sempre quando o Atlético marcava um gol.
Foi uma vida dedicada ao seu clube e suas obras permanecerão sempre na memória de todo atleticano. Permutou, em 1926, com a Prefeitura de Belo Horizonte, o terreno da avenida Paraopeba - terreno usado para realização de treinos e jogos do Atlético - pelo quarteirão número 13 da 9ª seção urbana, em Lourdes, uma região afastada e deserta na época. A construção do Estádio de Lourdes foi a obra mais significativa e para alegria maior de Leandro, o Atlético venceu a primeira partida no novo campo.
Não satisfeito ainda com seu estádio, coube à sua administração a iluminação de Lourdes no dia 9 de agosto de 1930. Na época, não havia sistema mais moderno no Brasil e isso era orgulho não só para os alvinegros como para todos os mineiros.
Também sob seu comando, o Atlético conquistou o primeiro bicampeonato de sua história em 1926/27, com a participação intensa do chamado "Trio Maldito" composto por Jairo, Said e Mário de Castro. Tornou-se um ícone no Atlético e será sempre lembrado como um exemplo de dirigente, de amor e de dedicação ao Clube Atlético Mineiro.

Fonte

  • Revista Grandes Clubes Brasileiros